segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Minerim Arretado

U Minerim cordô cêdo, ispriguíçô, lavô as mão na gamela, limpô uszói, sinxugô, tomô café, pegô a inxada, sivirô pra muié, I falô:

- Muiééé, tôin trabaiá.Quand'êle saiu da casa, ó invêiz dií prá roça, ele subiu num pé di manga I ficô iscundidim. De repente, pareceu um cumpadi Negão. Ele foi inté u pé di manga I nem si percebeu q`o minerim tava láinriba. Pegô u`a manga ... chupô, pegô ôtra, I mais ôtra..., I a muié du caboquim chegô na janela e gritô:

- Pó'vim, q'ele já foi! O Negão largô as manga, I sinfurnô denda casa du mineirim. O caboquim, danado de réiva, desceu da árve, pegô um facão e intrô na casa. Quand'ele abriu a porta, ele viu o Negão chupando as teta da muié. Intonsi ele levantô u facão e falô:

- Vai morrêêêêê Negão!!!

Num é q`o cumpadi Negão puxô dum 38 da cintura, I pontô pro minerim falano:

- Pru que queeu vou morrer?

E o caboquim:

- Uai cê chupô trêis manga e agora tá mamando leite. Assim cê vai morrê. Manga cum leite faiz mar, uai!!!


Obs:Uma forcinha ,nessa fase sem inspiração,do meu amigo Lobo que me mandou essa por email.Valeu,Lobo!